LÍDERES DO REVOLUTION
Wellington kbelo Zaguine e Letícia Leoni Zaguine são casados desde 27 de setembro de 2008. Ele, engenheiro de produção, mas trabalha no setor público e geek nas horas vagas. Ela, arquiteta de formação e paixão.
Ele faz parte da Sara Nossa Terra (SNT) antes mesmo da Sara Nossa Terra ser Sara Nossa Terra, como gosta de lembrar. Ele participa do ministério desde que sua mãe se converteu, em 1992, na Comunidade Evangélica de Maringá. Em agosto do mesmo ano, mudou-se com seus pais para a grande e amada Cianorte. Sua mãe começou a frequentar a Comunidade Evangélica de Cianorte (embrião da @SNT_Cianorte, a primeira SNT do Paraná), pensando que esta igreja tivesse alguma ligação com a Comunidade Evangélica de Maringá. Foi quando conheceu o tio Arthur e a tia Verinha (hoje bispos na Sara Nossa Terra de Cascavel). Morou em Cianorte até os seus 16 anos e em fevereiro de 2000 seus pais foram transferidos para Maringá-PR. Do meio do ano de 2000 até final de 2002 ele ficou fora da Igreja com a justificativa furada de não ter se adaptado à SNT Maringá. Em novembro de 2002, graças ao Kirk e a Selma e motivado pelo fato do "tio Arthur" e "tia Verinha" terem ido para a SNT Maringá , o garoto, com seus 18 anos e cabelo ainda, resolve voltar para casa. Faz o encontro com Deus e retoma sua jornada no caminho do Senhor. Em janeiro de 2003 começa a namorar a senhora Letícia Leoni e a estudar engenharia.
A partir de então ela começa a conhecer e fazer parte dessa igreja. Logo ela, que julgava ser uma garota bacana e que não fazia mal a ninguém, que tinha uma vidinha legal e não precisava de conselhos, começou a perceber que tinha coisas a mudar (e ainda tem) e onde Deus poderia entrar nisso. Em junho de 2004 ela foi ao Encontro com Deus (Revisão de Vida), onde foi batizada pela tal "tia Verinha", então bispa, que fez questão de bater sua cabeça no fundo da piscina pra certificar que o batismo foi realmente feito. Dali em diante nunca mais parou, nem imaginou que chegaria onde está. Mudar de cidade ela não mudou, mas fica sempre viajando entre Maringá e Paranavaí, com direito à escala na sua querida New Hope, cidade onde ela nasceu e viveu até os 19 anos, quando se mudou para Maringá para estudar arquitetura, época essa em que mal sabia ela tudo que estava por vir, não sabia o quanto a vida poderia se tornar agitada e exigente, nem esperava por toda esta "revolução"... mas, sabe de uma coisa? Até que ela gosta bastante disso tudo!!!
Coisas que não fiz, mas ainda vou fazer:
- Lê: sapateado, uma tatuagem (ou mais), voar de balão, aprender a tocar gaita, cerâmica, escrever um livro (ou mais de um),
um filho, fazer rapel, ter um labrador e um chow-chow (ao mesmo tempo), aprender inglês, aula de culinária japonesa, conhecer outros países, projetar minha casa, voar de helicóptero. Não necessariamente nessa ordem... - Kbelo: pular de bungee jump, tatuagens, morar numa casa com um lago no quintal, criar gansos nesse lago e cachorros nesta casa, plantar uma árvore nesta casa, fazer uma casa nessa árvore, cultivar uma floresta de bonsais em casa, participar de um rally, mergulhar com cilindro, escrever um livro (ou dois), ter
um filho(ou dois ou três), fazer rafting, pintar um quadro. Comprar um motorhome e viajar pela América Latina com a Lê. Comprar uma kombi para transformá-la na Revokombi.
