23 de maio de 2011

Aniversário @Pr_Tel

Dia 21 foi o aniversário do pastor Tel. Fizemos um flashmob no culto de ontem. Até que deu certo.



Segue o poema feito pela para o pastor.


Revo Leader

16 de maio de 2011

O SALMO DE WILLIAM

Através do vento e da chuva
Através do fogo e da lava
O Senhor nunca o abandonará.
Através de terremotos e enchentes
Através de aumentos no nível do mar e cinzas queimando
O Senhor nunca o abandonará.
Se você O amar, Ele o abençoará
E Ele lhe dará muitas coisas.

Quem pode para o Senhor?
Quem pode alcançar uma chita pelas planícies da África?
O Senhor, Ele pode.
Quem pode ficar no Monte Everest?
Quem pode enfrentar um rinoceronte?
O Senhor.
O Senhor pode lhe dar ovelhas e bodes e vacas e patos e galinhas e cachorros e gatos.
O Senhor pode lhe dar qualquer coisa que Ele queira.

Quem pode parar o Senhor?
Quem pode enfrentar um elefante?
Quem é corajoso o bastante para enfrentar um leão?
O Senhor.
Quem é rápido como um cavalo?
Quem pode capturar uma baleia azul?
Quem é corajoso o bastante para enfrentar uma lula gigante?
O Senhor.
Assim como Jesus morreu na cruz,
O Senhor também o fez.
O Senhor nunca deixará seu povo.
A Bíblia é a Palavra dele.
O Senhor é um bom líder.
O Senhor que ama você.
E Ele não abandonará seu povo.
Fim.

William Fariss



Ele é filho de tradutores pioneiros da Bíblia na África ocidental. Sua família morava numa casa com telhado de latão coberto com uma camada de palha. Um dia, quando ele tinha sete anos de idade, o vento levou faíscas de um fogo até este telhado, que com a ajuda do ar seco e sol quente, queimou a casa inteira, sobrando somente cinzas e tijolos carbonizados. Durante o incêndio, sua mãe o ouviu orando. Ela notou que suas palavras eram como um salmo. Depois de uns dias, ela pediu para que ele repetisse. Então ele escreveu o salmo acima.

Revo Leader

15 de maio de 2011

Metáfora sobre o engano, por acaso!

Esta palavra da bispa Gisela é baseada nos dois tweets que usei ontem para começar o Arena. Vale a pena ver e ouvir!





Post original no blog da bispa Gisela

Revo Leader

PRIMEIROS SOCORROS

10 PASSOS DE PRIMEIROS SOCORROS DA FÉ



  1. Pode parecer que não, mas a Igreja é de Cristo, por isso, olhe para Ele e siga seus ensinamentos. Principalmente aqueles de dar a outra face, já esbofeteada e vermelha.
  2. Pague o mal recebido com o bem. Dói na alma, mas é bíblico!
  3. Perdoe até 70 X 7, o mesmo irmão querido!
  4. Não julgue os vegans, que só comem legumes.  
  5. Entenda que: Todo homem é mortal. Pastor é homem. Pastor é mortal, quanto mais a mulher dele e as irmãzinhas.
  6. Você é pecador, tanto quanto, qualquer outro pecador, da sua igreja, a não ser aquele que abusou da mulher do seu próprio pai, misericórdia! Este passou da média dos pecados comuns. Seja santo como Deus é santo!
  7. Compare-se com quem está pior na vida e seja agradecido, pois você sabe que tudo pode piorar. Quem está em pé cuide que não caia!
  8. Inspire-se em quem está servindo a Deus de todo coração, pois somos imitadores por natureza!
  9. Desvie-se do maus obreiros, este passo é mais difícil, mas os que confiam no Senhor não serão enganados.
  10. "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todas as tuas forças e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo." Lucas 10:27

Você pode ler este post na íntegra no blog da Bispa Gisela

Revo Leader

11 de maio de 2011

História de um ateu

Por Max Lucado

"A fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo." (Rm 10.17). Então a escute.

Jack escutou.

Começamos com a história de um ateu. Podemos concluir com o relato de outro? Jack assumiu a primeira metade de sua vida com um incidente que aconteceu em sua adolescência. Ele chegou à Oxford University em Oxford, Inglaterra, antevendo seu primeiro lampejo do "grupo fabuloso de vértices e torres". No entanto, enquanto andava, não viu nenhum sinal dos grandes campi. Só quando se virou que perceber que na verdade estava se afastando das escolas, andando na direção errada. Mais de trinta anos depois ele escreveu: “Não percebi até que ponto essa pequena aventura era uma alegoria de toda a minha vida.”

Ele era um militante ateu, devotado a sua determinação de que Deus não existia, pois nenhum Deus poderia suportar o desastre que chamamos de existência humana. Ele resumiu a sua visão de mundo com um verso de Lucrécio:

Se Deus tivesse projetado o mundo, não seria
Um mundo tão frágil e imperfeito como o vemos.

Dispensando Deus, ele virou sua atenção à academia, se destacando em cada campus que estudava. Rapidamente os membros graduados de Oxford o tomaram como um colega respeitado e ele começou a ensinar e a escrever. Entretanto, não muito debaixo da superfície, suas dúvidas estacam cobrando o seu preço. Ele descreveu seu estado mental com palavras como terrorismo objeto, aflição e falta de esperança. Ele era zangado e pessimista, preso em um furacão de contradições. “Eu sustentava que Deus não existia. Eu também estava com raiva de Deus por ele não existir.” Jack teria concordado com a avaliação de Woody Allen da vida: que todos os trens vão para o mesmo lugar... para o lixo. Ele poderia ter passado os seus dias andando na direção da escuridão, exceto por dois fatores.

Alguns de seus amigos mais próximos, também graduados em Oxford, rejeitaram sua visão materialista e passaram a seguir a Deus e a buscar a Cristo. Primeiro ele pensou que a conversão deles não fazia sentido e não tinha medo de ser “arrastado”. Então ele conheceu outros professores que admirava, professores de gabarito como J. R. R. Tolkien e H. V. V. Dyson. Ambos criam devotadamente e insistiram para que Jack fizesse uma coisa que, surpreendentemente, ele nunca tinha feito. Ler a Bíblia. E ele o fez.

Enquanto lia o Novo Testamento, ele ficou admirado com sua figura principal: Jesus Cristo. Jack tinha dispensado Jesus como filósofo hebreu, um grande mestre moral. Mas, enquanto lia, Jack começou a lutar com as alegações que essa pessoa fazia: se chamar de Deus e oferecer perdoar as pessoas por seus pecados. Jesus, Jack concluiu, ou estava iludido, ou era enganoso, ou era exatamente quem alegava ser, o Filho de Deus.

Na noite de 19 de setembro de 1931, Jack e seus dois colegas, Tolkien e Dyson, fizeram uma caminhada pelas árvores e trilhas do campus de Oxford – uma caminhada a Emaús, por assim dizer. Pois, enquanto caminhavam, davam nova feição às alegações de Cristo e ao sentido da vida. conversavam até tarde da noite. Jack, C. S. “Jack” Lewis, mais tarde se lembraria de uma rajada de vento que fez as primeiras folhas caírem – uma brisa repentina, que possivelmente veio simbolizar, para ele, o Espírito Santo. Pouco depois daquela noite ele passou a crer. Ele “passou a saber o que realmente é a vida e o que teria sido perdido se ele não entendesse”. A mudança revolucionou seu mundo e, consequentemente, os mundos de milhões de leitores.

O que levou C. S. Lewis, um ateu talentoso, brilhante, linha dura, a seguir Cristo? Simples. Ele tocou o corpo de Cisto, seus seguidores, e, em sintonia com sua história, as Escrituras.

Pode ser simples assim? Pode o abismo entre a dúvida e a fé ser transposto com as Escrituras e a comunhão? Descubra por si mesmo. Da próxima vez que as sombras vierem, imerja-se nas histórias antigas de Moisés, nas preces de Davi, nos testemunhos dos evangelhos e nas epístolas de Paulo. Reúna-se com outras pessoas que buscam e faça caminhadas diárias a Emaús. E, se um gentil estranho se juntar a vocês no caminho com sábios ensinamentos... considere a possibilidade de convidá-lo para jantar.

Extraído de LUCADO, Max - Sem medo de viver: redescobrindo uma vida de tranquilidade e paz interior; tradução de Bárbara Coutinho e Leonardo Barroso - Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009. Pág: 133-135

Wellington L. Zaguine
Revo Leader

1 de maio de 2011

Por C. S. Lewis


A fé [...] é a arte de se apegar a coisas que sua razão já aceitou, apesar de suas mudanças de humor. Pois os humores vão mudar, qualquer que seja o ponto de vista que sua razão adote. Eu sei por experiência própria. Agora  que sou cristão tenho humores em que tudo parece muito improvável: mas quando eu era ateu, eu tinha humores em que o Cristianismo parecia terrivelmente provável. [...] É por isso que a Fé é uma virtude tão necessária: a menos que você ensine aos seus humores "onde eles devem descer", você nunca pode ser totalmente cristão ou totalmente ateu, mas apenas uma criatura correndo de um lado para o outro, com suas crenças realmente dependendo do clima e do estado de sua digestão.

Extraído de C. S. Lewis. Cristianismo puro e simples. São Paulo: Martins Fontes, 2006

Wellington L. Zaguine
Revo Leader