31 de janeiro de 2012
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30 de janeiro de 2012
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29 de janeiro de 2012
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28 de janeiro de 2012
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27 de janeiro de 2012
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26 de janeiro de 2012
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23 de janeiro de 2012
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20 de janeiro de 2012
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19 de janeiro de 2012
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16 de janeiro de 2012
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15 de janeiro de 2012
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14 de janeiro de 2012
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13 de janeiro de 2012
13 DE JANEIRO
12 de janeiro de 2012
12 DE JANEIRO
11 de janeiro de 2012
VEJA E PENSE
FAÇA GUERRA!
Vi este vídeo através de compartilhamentos da Daih e da Thaís no Facebook.
11 DE JANEIRO
10 de janeiro de 2012
SANTIDADE
10 DE JANEIRO
9 de janeiro de 2012
9 DE JANEIRO
[1 Tessalonicenses 5.23]
"Vosso espírito, alma e corpo..." O grande trabalho místico do Espírito Santo se processa nas áreas mais recônditas de nossa personalidade, às quais não temos acesso. Leia Salmo 139; ali o salmista sugere o seguinte: "Tu és o Deus das alvoradas, o Deus das vígilias noturnas, o Deus dos picos das montanhas, e o Deus dos mares; mas, Deus meu, minh'alma tem horizontes mais vastos do que as alvoradas, escuridões mais densas do que as noites da terra... Tu, que é o Deus de tudo isso, sê o meu Deus. Não posso atingir as alturas nem as profundidades; há motivações que não consigo desvendar, sonhos que não posso alcançar - meu Deus, sonda-me."
RECADO DA BISPA LÚCIA (@bispalucia)
8 DE JANEIRO
"E Abraão edificou um altar... e amarrou Isaque, seu filho"
[Gênesis 22.9]
Esse incidente prefigura um equívoco que cometemos ao pensar que o sacrifício supremo que Deus requer de nós é a morte. O que Deus quer é um sacrifício através da morte, o qual capacita-nos a fazer o que Jesus fez, ou seja, sacrificar nossa vida para viver com Ele. Não se trata de "Eu quero morrer contigo", mas, "Quero ser identificado com a tua morte, de modo que possa sacrificar minha vida vivente para Deus". Parece que pensamos que Deus quer que renunciemos às coisas!
Deus corrigiu esse conceito errado em Abraão e consegue a mesma correcção em nós ainda. Não há nenhum texto no qual Deus nos diga para renunciarmos a coisas apenas pelo prazer de renunciá-las. Ele diz-nos que devemos renunciar a elas por amor do único bem que vale a pena ter – a vida com Ele. Tudo é uma simples questão de se poderem soltar as amarras que fazem de nossa vida um molhe. Assim que isso acontece, através da identificação com a morte de Jesus, entramos num relacionamento com Deus por meio do qual podemos oferecer nossa vida como sacrifício único a ele.
De nada adianta a Deus você dar-lhe a sua vida para morrer. Ele quer que você seja um "sacrifício vivo", para que ele possa dispor de rodos os seus potenciais, agora salvos e santificados através de Jesus. Isso é que é sacrifício aceitável a Deus.
Oswald Chambers
7 de janeiro de 2012
7 DE JANEIRO
"Há tanto tempo estou convosco, e não me tendes conhecido?"
[João 14.9]
Estas palavras não são uma censura, nem tão pouco exprimem surpresa por parte de Jesus; são um incentivo a Filipe. Jesus é a última pessoa que chegamos a conhecer intimamente. Antes do Pentecostes, os discípulos conheciam Jesus como aquele que lhes dera poder para vencer demónios e para promover um avivamento, Luc.10.18-20. Era um excelente nível de conhecimento; mas havia um nível ainda mais elevado – "Eu vos chamo amigos". A amizade é rara na terra. Ela significa identificação mútua de pensamento, alma e espírito. Toda a disciplina da vida tem por finalidade capacitar-nos a entrar nesse relacionamento mais íntimo com Jesus Cristo. Recebemos as suas bênçãos e conhecemos a sua Palavra, mas será que o conhecemos como Ele é?
Jesus disse: "Convém-vos que eu vá" – aquele relacionamento precisava terminar para que ele pudesse elevá-los a um relacionamento mais sublime. Será sempre uma alegria para Jesus ver um discípulo seu interessar-se por viver através duma maior intimidade n’Ele. O aparecimento de frutos é sempre apresentado como a manifestação de uma união íntima com Jesus Cristo, João 15.1-4.
Depois que nos tornamos íntimos com Jesus, nunca nos sentiremos sós, nunca precisamos de conforto; podemos dar de nós mesmos o tempo todo sem nos sentirmos desprovidos de nada. A pessoa que conhece Jesus intimamente nunca deixará para outros suas impressões próprias, mas apenas a impressão de que Jesus está achando o caminho livre através de sua vida, já que o derradeiro abismo que restava em sua natureza foi totalmente preenchido por Jesus. A única impressão deixada por uma vida assim é a grande firmeza interior que o Senhor dá àqueles que se tornam íntimos com Ele.
Oswald Chambers
6 de janeiro de 2012
6 DE JANEIRO
5 de janeiro de 2012
2012
Eu ia colocar um vídeo, mas de uns tempos para cá não estou mais conseguindo incorporá-los aqui. Se alguém puder me ajudar, deixe comentário.